Mesmo que nunca tenha gerado um filho, mesmo que nunca
venha a gerá-lo. Toda mulher é mãe: primeiro da boneca, mais tarde dos irmãos,
casada é mãe do marido.
Sem filho, será mãe adotiva. Entregará a alguém os
benefícios do seu amor, os sobrinhos, os filhos alheios... Uma causa justa.
Não basta somente um dia para consagrar as mães, porque o
seu amor e o seu carinho foram, são e serão sempre intermináveis. É uma
história que não tem começo nem fim porque nossas mães nos sonharam muito antes
de mossa existência uterina, nos amaram bem antes de ver as nossas faces, e nos
pressentiram um futuro feliz quando ainda nem éramos presentes.
Não basta apenas um dia para agradecer tudo o que nossas
mães fizeram por nós. Se raras são as palavras para traduzir todos os gestos e
afetos que recebemos de nossas mães, generosas são as lembranças de sua
sabedoria e ensinamentos.
Não basta um dia. O dia das mães é um dia para sempre,
porque as mães são infinitamente ternas e sempre eternas.
A maternidade é irreprimível, como uma fonte de água que
uma pedra obstrui, ela vai brotar adiante.
A maternidade não tem fronteira, não tem cor, não tem
preferências.
Tem sua própria
devoção: a esperança.
Tem sua própria
ideologia: o amor!
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