Mãe Ideal

Eu gostaria de ter uma mãe

Tão dedicada e boa quanto a minha Maria.

Tão praticante de fé quanto a Ilza do Cilico.

Tão prestativa e dedicada quanto a Ana Magalhães...

Eu gostaria de ter uma mãe.

Tão fervorosa e religiosa quanto a Dª. Nelci, mãe da Grazi e da Rafaela.

Tão amiga das plantas quanto a Dª. Nhanha do Jardim Glória.

    Tão boas amigas e companheiras quanto a Áurea e a Lourdes de Souza.

Eu gostaria de ter uma mãe.

Tão amiga e leal quanto à comadre Terezinha Lamas, de Diamante.

Tão fraterna e caridosa quanto minha cunhada Margarida.

    Tão simples e leal quanto a Maria José Antunes, que foi minha colega de trabalho.

Eu gostaria de ter uma mãe.

Tão trabalhadeira quanto a Dª Maria da charrete.

Tão batalhadora, quanto minha irmã Terezinha.

    Tão boa educadora quanto à professora Nely Loyola, de Tocantins.

Eu gostaria de ter uma mãe.

Tão praticante do amor quanto à saudosa Edna Barros.

Tão dinâmica e realizadora quanto foi a educadora Climene Brum.

     Tão dedicada quanto foi a Dª. Isabel, mãe do Prof. Edvaldo...

Eu gostaria de ter uma mãe.

Tão fervorosa e boa, quanto a Neném do João Fagundes.

Tão persistente quanto a Dª Lurdes Ventura.

Tão dedicada e atuante quanto a Norma DO BAIRRO JARDIM GLÓRIA.

Eu gostaria de ter uma mãe.

Tão educadora na fé quanto à irmã Maria dos Anjos Marques, do Colégio Sagrado Coração de Maria.

Tão dedicada e completa quanto à irmã Verônica, do Patronato São José.

    Tão caridosa quanto a Dª. Maria do sopão...

Que bom que eu tive a felicidade de ter tido duas mães:

A de sangue, a saudosa Floripes Coelho de Souza, e a adotiva, a inesquecível Angelina Barbosa, que com certeza foi a maior na capacidade de amar...

O ideal seria que, cada um de nós, tivesse uma mãe que congregasse as qualidades de todas as mães mencionadas e de outras mais.

Como isso não seria possível, Deus, na sua grande sabedoria, nos deu uma mãe maior, plena, completa, verdadeira, de amor intenso e infinito, que é Nossa Senhora, a rainha do Céu e do amor maior, que nunca nos deixa órfãos.

Se, por ventura, você ainda tem a graça de Deus de ter a sua mãe viva, aproveite e valorize-a o máximo que você puder: ame, abrace, beije, acaricie, converse, dialogue e demonstre afeição de todas as formas, porque para as mães o melhor presente, para o 2º domingo de maio e para todos os dias, é o amor em toda a sua plenitude.

Se, no entanto, para você – assim com eu – a sua mãe já for saudade, não se entristeça. Agradeça a Deus pela graça de tê-la um dia e a homenageie também, rezando assim: Ave Maria... Cheia de graça!

A TODAS AS MÃES MENCIONADAS, A SINCERA E SINGELA HOMENAGEM DO PROFESSOR JOAQUIM CARLOS DE SOUZA